História

Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), criada em 30 de Setembro de 1982, é uma companhia estadual que integra os corpos artísticos do Teatro Castro Alves e que teve seu processo de publicização consolidado em abril de 2017. Desde então, a Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) – entidade sem fins lucrativos qualificada como Organização Social (OS) – assumiu a gestão da OSBA que permanece como corpo artístico público, sendo ainda mantida com recursos diretos do Governo do Estado da Bahia, através da sua Secretaria de Cultura (Secult-BA). A OSBA acumula em sua trajetória concertos acompanhados por grandes nomes da música clássica e da música popular brasileira.

Desde 2011, conta com a regência e curadoria artística do maestro Carlos Prazeres. Já acompanhou grandes nomes da música clássica, como Luciano Pavarotti, Montserrat Caballé, Nelson Freire, Milla Edelman, Dominique Merlet e Hélène Grimaud e apresentou-se ao lado de grandes companhias como o Ballet Kirov, Ballet Bolshoi (Rússia) e Ballet da Cidade de Nova York.

Procurando sempre dialogar com a sua cultura e trazer para a realidade baiana a música erudita, a Orquestra Sinfônica da Bahia também se apresentou com nomes importantes do cenário da música popular brasileira, como o músico e compositor Gilberto Gil, com quem realizou uma turnê entre 2012 e 2013, Bibi Ferreira, João Gilberto, Maria Bethânia, Baby do Brasil, Gal Costa, Dominguinhos, Carlinhos Brown e Luiz Caldas.

Sob direção do maestro Carlos Prazeres, a OSBA conseguiu redefinir seu papel na sociedade, fortalecendo sua identidade com a Bahia e consolidando uma nova relação com o seu público. Em um movimento de formação de plateia, Prazeres instaurou novos e importantes projetos como o CineConcerto, Futurível, BaileConcerto e o Sarau OSBA no MAM, que ajudaram a orquestra a se reaproximar do seu público, aumentando inclusive a frequência em seus concertos em até 192%.